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Inteligência artificial na medicina: tecnologia que salva vidas

Saiba como a inteligência artificial na medicina funciona e como utilizá-la da melhor maneira para elevar o nível do seu atendimento.
doutora utiliza inteligência artificial na medicina em realidade virtual

A inteligência artificial na medicina já tem se mostrado cada vez mais presente e, também, promete ainda mais progresso para o futuro do cenário da saúde no Brasil.

Se trata de uma tendência na área da saúde não apenas pela redução de custos, mas, principalmente, pelo aumento da efetividade dos tratamentos.

Por isso, quando falamos em clínicas digitais, a inteligência artificial na medicina surge como o complemento ideal para os avanços do seu negócio. 

Neste artigo, vamos abordar:

O que é inteligência artificial (IA)?

Segundo o TecnoBlog, inteligência artificial: 

“é um avanço tecnológico que permite que sistemas simulem uma inteligência similar à humana — indo além da programação de ordens específicas para tomar decisões de forma autônoma, baseadas em padrões de enormes bancos de dados.”

A inteligência artificial, em síntese, possibilita que sistemas tomem decisões de forma autônoma, com base em dados e visando maior precisão.

Trata-se, portanto, de uma capacidade para resolução de problemas práticos, considerando diferentes hipóteses a partir dos dados aos quais a máquina tem acesso.

Onde a inteligência artificial é aplicada?

A IA começou a entrar em nossa rotina de forma mais discreta, sendo utilizada em diversos setores de produção e serviços. Sua aplicabilidade era vista em carros autônomos, em processos operacionais da indústria, no sistema de atendimento de hospitais.

Mas está mais próxima do nosso cotidiano nas redes sociais, no antivírus dos aparelhos, nos buscadores da internet e em aplicativos de rotas, como Waze e Google Maps.

Com a entrada de softwares de inteligência artificial, como o ChatGPT, o acesso a essa tecnologia e seu uso tem se expandido rapidamente.

Entre os produtos da Google, por exemplo, a IA é essencial para o Google Fotos, para o Gmail e para o Google Tradutor.

No primeiro, é a IA que possibilita aos usuários buscas por situações específicas como “abraços” ou “sorrisos”. Além disso, o sistema sugere edições criativas, como GIF, montagem e efeitos de cor. 

Quando se trata do Gmail, a IA é utilizada, principalmente, para aprimoramento dos filtros de spam, o que aumenta a segurança dos clientes. Já o Google Tradutor, ao contar com máquinas neurais para tradução, melhorou a qualidade de seus resultados. 

A inteligência artificial na medicina tem sido utilizada pela sua capacidade de analisar dados e auxiliar no diagnóstico de doenças e na recomendação de tratamentos. Veja, a seguir, algumas aplicações.

Inteligência artificial na medicina e suas formas de uso

Reunimos exemplos atuais de utilização da IA em hospitais, clínicas e centro de pesquisas:

Identificação e análise de tumores

Um exemplo bastante conhecido de utilização da inteligência artificial na inovação do atendimento médico é o projeto InnerEye, da Microsoft.

A empresa aprimorou um conceito já utilizado no Xbox’s Kinect para ajudar oncologistas e radiologistas na identificação e na análise de tumores.

O projeto consiste em uma máquina que faz o delineamento automático de tumores e de anatomia saudável em imagens radiológicas em 3D. Os resultados dessa análise são:

  • A compreensão das medidas radiométricas;
  • O planejamento da radioterapia;
  • O planejamento preciso do procedimento cirúrgico mais adequado.

Assistente virtual atenta

A gigante Amazon está em constante inovação de seus produtos e de suas áreas de atuação. Seu próximo alvo é o setor de cuidados com a saúde em domicílio.

Muitos já conhecem a assistente inteligente Alexa, que conta com mais de 15 mil funcionalidades executadas a partir do comando de voz. A assistente trabalha como uma “faz tudo” em termos de pesquisa. Você pede uma música, uma notícia ou uma informação específica e ela entrega rapidamente.

A Alexa se tornou a cuidadora mais atenciosa do hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. Segundo o site Tecmundo, dispositivos do modelo Alexa Echo foram instalados em 100 quartos da instituição. As principais contribuições do software para o cuidado ao paciente são:

  • Atenção em tempo integral às necessidades do paciente;
  • Alerta automatizado aos profissionais.

A Alexa é capaz de categorizar os alertas e direcioná-los aos profissionais capazes de atender ao chamado:

  • Paciente reclama de náuseas ou pede algum medicamento: um alerta para enfermeira;
  • Paciente reclama de tontura ou dor aguda: Alexa chama a médica;
  • Paciente pede para ir ao banheiro: Alexa chama uma técnica de enfermagem.

Agora, imagine se você, como gestor, tivesse em mãos uma ferramenta para fazer companhia e atender aos pedidos do paciente e, além disso, alertar a equipe profissional. Seria ótimo! A Alexa pode fazer isso:

  • Paciente pede música: ela toca sua playlist preferida;
  • Paciente pede notícias sobre o time de futebol: a Alexa pesquisa e narra todos os gols do final de semana.

A Alexa é uma assistente virtual, cujas funções nativas são dar auxílio ao dia a dia dos usuários. Por isso, essas funções de pesquisa, notícias e, até mesmo, leitura de ebooks, são mantidas na versão para hospitais.

Percebeu como a tecnologia, além de otimizar a gestão, humaniza o atendimento?

Data analytics e a inteligência artificial na medicina: o que você precisa saber?

O InnerEye e a Alexa são exemplos de recursos que podem chegar na vida diária dos seus pacientes. O que importa agora é que esse tipo de tecnologia funciona com a combinação de dois conhecimentos: a análise de dados e a inteligência artificial.

A Alexa, por exemplo, é um sistema composto por várias funcionalidades que a aproximam de respostas humanas: o conceito de inteligência artificial.

Além disso, todas suas funcionalidades, atuais e futuras, são baseadas em dados.

Na medicina, ela pauta seus conhecimentos em conjuntos de informações que descrevem o comportamento dos usuários e das patologias, com dados demográficos e epidemiológicos.

Em outras palavras, a inteligência deste sistema baseia-se nas informações às quais a Alexa tem acesso.

É nesse ponto, de certa forma, simples, que mora o segredo: a inteligência artificial na saúde é uma tendência, mas ela precisa de dados.

Por isso, a geração, o arquivamento e a análise de dados são tão importantes.

Como você deve se preparar para a inteligência artificial na medicina?

Os negócios na área da saúde são baseados em informação, portanto, os profissionais precisam estar preparados para gerar, gerir e utilizar essas informações. O resultado será um apoio técnico e científico para a tomada de decisões.

Há, também, uma potencial redução da probabilidade de erros diagnósticos ou terapêuticos.

Do agendamento aos exames laboratoriais

Você precisa ser capaz de armazenar informações dos seus pacientes. Afinal, um software de gestão em saúde é capaz de indicar soluções para sintomas com base em data analytics.

Também deve atuar no acompanhamento das informações de saúde do seu paciente. Além disso, deve estar preparado para utilizar os resultados de análise de dados mais complexos.

É evidente que você pode encontrar limitações. Se você trabalha com exames impressos, por exemplo, precisará de um depósito físico gigantesco no futuro. Também gastará muito tempo para buscar os arquivos no futuro.

Se você trabalha com arquivos digitais, precisará de um servidor (ou muitos computadores “menores”) para arquivar tantos exames em formato pdf.
Não esqueça: o prontuário é do paciente, mas a responsabilidade é sua!

A solução está no armazenamento em nuvem. Nela, todo registro e acesso a informações é possível, afinal, armazenar dados da sua clínica na nuvem e acessá-los a qualquer momento já é uma realidade.

Agora, imagine associar essa possibilidade às facilidades do agendamento online e das tabelas de exame.

Leia mais: 9 vantagens do sistema de agendamento online | Amplimed

Tabelas de exame de fácil acesso dentro de um software permitem a criação totalmente customizada para armazenamento de informações, como resultados de exames e outros dados importantes sobre seu paciente.

Assim, a inovação no atendimento médico da sua clínica, começa no agendamento, passa por exames e coleta de dados dos pacientes e vai até a pesquisa de satisfação.

A inteligência artificial na medicina traz muitos diferenciais para o atendimento, que podem impactar de forma significativa o diagnóstico dos pacientes. Por isso, é uma tendência tecnológica para a área da saúde.

Seu melhor aproveitamento depende, é claro, da habilidade dos profissionais que utilizam esses recursos.

O avanço tecnológico é evidente. A questão principal é: sua clínica está preparada?

O primeiro passo para se preparar é inserir seu negócio na era digital através de um software de gestão seguro e eficiente.

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