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Quais são os tipos de home care?

Atendimento home care

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A medicina se desenvolve dia após dia para conseguir atender sempre com mais qualidade e atingir um nível satisfatório no que diz respeito ao bem-estar e qualidade de vida. 

A assistência médica prestada em domicílio é utilizada cada vez mais pelos brasileiros justamente com esse objetivo. Essa prática auxilia vários pacientes que passam por quadros clínicos simples ou complexos. 

Mas por conta de necessidades distintas, cada caso demanda uma maneira de cuidado. Daí surgem os tipos de home care para suprir todas as necessidades populacionais. 

Nesse texto você vai saber quais são os formatos de home care e quais ônus e bônus cada um possui. 

O que é home care? 

O termo, embora em inglês, já é auto explicável. Home care é todo serviço de assistência médica realizada dentro da residência do paciente de acordo com as exigências da situação de saúde que ele apresenta. 

Pode incluir desde rotinas de higiene, exercícios de reabilitação motora, cuidados alimentares e medicamentosos até consultas e fornecimento de equipamentos de manutenção à vida com o uso de monitorador cardíaco ou então ventilador pulmonar.

Um plano é criado para cada assistido. Nele estão dados como os profissionais que precisam prestar auxílio periodicamente, pensando em melhorar ou manter demandas físicas, comportamentais, sociais e psicológicas. 

É indicado para quem tem doenças crônicas, dificuldade de locomoção, dependência nas tarefas do dia a dia ou ainda pessoas que já atingiram a terceira idade. 

Vários profissionais da saúde podem atender em formato home care: fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, musicoterapeutas, fonoaudiólogos, cuidadores, enfermeiros, médicos, entre outros. 

Tipos de home care 

tipos de home care

São, basicamente, três tipos de home care utilizados hoje: 

Internação domiciliar: É considerado como internação em domicílio todo paciente que que precisa de atendimento contínuo para lidar com estado de saúde que demanda cuidados específicos ou complexos. Essa assistência é a mesma ofertada em hospitais, mas são realizadas na casa do paciente e conseguem obter o mesmo resultado se tivesse sido feita da forma tradicional. 

Para realizar uma internação domiciliar é necessário ter um espaço da residência reservado somente para isso, porque será preciso instalar equipamentos e abrigar medicamentos e materiais. 

O mais comum de observar nesses casos é a presença de profissionais da saúde 24h por dia, mas também existem outras cargas horárias como 6h ou 12h diárias. Tudo isso depende se o caso tem complexidade baixa, moderada ou alta. 

Essas informações de carga horária são definidas a partir de uma avaliação médica que vai medir as condições e necessidades do paciente, como por exemplo: 

  • Uso de sonda; 
  • Necessidade de traqueostomia ou acesso venoso; 

  • Realização de quimioterapia;
  • Necessidade de suporte ventilatório; 
  • Presença de lesão vascular ou cutânea; 
  • Capacidade de locomoção; 
  • Necessidade de fisioterapia; 
  • Qual o grau de dependência na realização de atividades básicas; 
  • Presença de lesão vascular.
 

home care sus

A internação domiciliar é comumente indicada para quem passa por longas estadias hospitalares. Mas é importante ressaltar que apenas pacientes estáveis recebem tratamento nessa modalidade. Dependendo do quadro, o paciente ainda vai precisar de mais acompanhamento e de procedimentos para tornar a situação mais controlada a ponto de poder ser acompanhada de casa. 

O paciente pode receber alta na internação domiciliar assim como ocorreria dentro do hospital. Existem três principais momentos em que isso pode ocorrer:

1 – Se o paciente for curado; 

2 – Se tiver melhora nas condições motoras que o permitem ir até um estabelecimento de saúde podem ser motivadoras para o fim da internação em home care; 

3 – Melhora das condições clínicas, fazendo com que ele não precise mais da internação, mas sim de outras modalidades de assistência à saúde, como consultas ou procedimentos pontuais. 

Atendimento domiciliar: É qualquer prestação de assistência em saúde que pode ser feita, mas que não caracteriza tratamento intensivo e nem internação. Esse formato de atenção de saúde é o mesmo que ocorreria em vias tradicionais. Normalmente são realizados procedimentos ambulatoriais que envolvem baixa complexidade. Um paciente que precisa de aplicação de medicação ou de atividades de fortalecimento pode ser um bom candidato a esse tipo de home care. Importante ressaltar que se uma pessoa demanda de aplicações ou sessões mais de uma vez por dia, o atendimento domiciliar precisa acompanhar essa demanda e auxiliar da mesma forma e na mesma quantidade que ocorreria dentro de um hospital. 

Os profissionais que vão atender nesta modalidade precisam utilizar recursos que são aplicáveis fora da clínica ou de um local totalmente ambientado com a especialidade. Fisioterapeutas precisam levar as bolas de exercício e equipamentos portáteis para esse tipo de atendimento. Musicoterapeutas precisam transportar instrumentos que serão utilizados na sessão com aquele determinado paciente. Qualquer especialista que começa nesta área de home care precisa pensar em como vai criar condições necessárias para a prática em diferentes tipos de espaço. 

Monitoramento domiciliar: Algumas pessoas recebem alta para não precisarem mais ocupar um leito de hospital e se expor tanto, mas ainda precisam de alguns cuidados específicos. O monitoramento domiciliar é o mais utilizado nesse caso. O acompanhamento pós alta é feito para auxiliar na adaptação do paciente com as rotinas diárias e também em situações em que o paciente precisa apenas de acompanhamento periódico, geralmente semanal.  

Vantagens de cada um 

Todos os tipos de home care possuem vantagens significativas não somente para o paciente, mas também para a empresa de saúde que disponibiliza o serviço. 

As vantagens para o paciente que está internado em domicílio são muitas: há redução dos riscos de infecção; medicina mais humanizada a partir do convívio com familiares e amigos de forma diária e melhor qualidade de vida. 

Para as empresas, o destaque está na redução dos custos com o paciente e também na possibilidade de ampliar as linhas de atuação na medida em que você oferece mais de uma opção de local de tratamento. 

Para os pacientes que recebem atendimento domiciliar, o principal benefício é a praticidade e a otimização de tempo. A logística de locomoção deixa de ser algo a se pensar cada vez que se precisa realizar um procedimento. A rotina desse paciente pode ser mais simples de ser organizada, já que basta estar em casa em determinados horários para receber o profissional ou a equipe que vai auxiliar no tratamento. 

O monitoramento domiciliar tem um efeito parecido nos pacientes. Fica mais significativo ainda de ser adotado porque os cuidados são bem mais pontuais e dizem respeito a adequações necessárias que o paciente terá que fazer dentro da própria casa. 

Para as empresas que vão prestar esse serviço, a utilização do mundo online é imprescindível. Teleatendimento e preenchimento de prontuário eletrônico terão que ser feitos nesse caso e os gestores de saúde precisam estar preparados para isso, tanto no que diz respeito à preparação da equipe quanto gerenciamento das atividades e metrificação da qualidade do atendimento. 

Desafios de cada um 

Os tipos de home care se diferenciam pelas características que cada um carrega durante a execução. Mas os pontos comuns estão nos desafios. 

O desafio começa já na implantação da sistemática. A dificuldade é adaptar o que é necessário ao paciente com o espaço físico. Cada casa é feita de uma forma e possui uma disposição diferente. Isso significa que padrões estruturais precisam ser desenvolvidos de paciente para paciente, não existindo algo certeiro a ser seguido. 

Superado esse item, a clínica responsável pelo atendimento em home care precisa se certificar de quais instrumentos e equipamentos cada paciente vai demandar. Uma pesquisa mais detalhada pode ser feita nessa etapa para que seja utilizado o que for de mais novo e prático no mercado, levando em consideração a montagem, manutenção e desempenho do produto. 

Depois que toda a estrutura foi montada, testada e começou a ser utilizada, existe a observação de como o paciente vai se adequar ao sistema e se está sendo mais benéfico do que desconfortável a ele e à família. 

Mudanças de endereço tem um alto impacto. Se o paciente precisar ir para outro espaço físico, a montagem precisará ser readequada novamente e uma avaliação terá que ser feita para conferir se o ambiente é apropriado ao home care. A área de abrangência também precisa ser checada, pois dependendo da mudança de bairro, cidade ou até região, a cobertura do serviço pode não estar dentro da cobertura mais. 

Por fim, uma dificuldade que pode ser encontrada independentemente dos tipos de home care é a piora no quadro clínico e a necessidade de uma nova internação no ambiente convencional de um hospital. 

Home care no SUS 

Além dos tipos de home care citados anteriormente, o Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza outras modalidades de cuidado residencial para atender todas as camadas sociais. São elas: 

Visita domiciliar

Equipes de saúde compostas por diferentes profissionais vão até locais que abrigam população de risco e conversam com aqueles que estão doentes e com as famílias para entender as principais dificuldades sanitárias que são vivenciadas. A partir dessa coleta de dados, orientações são desenvolvidas e transmitidas na intenção de educar e solucionar problemas de saúde. Os assuntos giram em torno de cuidados básicos com a saúde, uso de medicamentos, amamentação e controle de peso.

Essa prática está atrelada ao fornecimento de material educativo e tem como principal objetivo criar condições para que esses indivíduos tenham condições de se tornarem independentes e cuidarem de si próprio de maneira adequada no dia a dia e também a recorrer aos aparelhos de saúde pública sempre que necessário. 

Atenção domiciliar: Pela própria definição federal, a atenção domiciliar (SAD) funciona desde 2011 e tem como principal característica o conjunto de ações que promovem a saúde, previnem e tratam doenças de forma com que haja garantia de um cuidado contínuo com a saúde. Esse cuidado em casa pode ser realizado por diferentes equipes a partir das necessidades do paciente e da orientação de uma Unidade Básica de Saúde. O atendimento domiciliar pelo SUS também substitui ou complementa internações e atendimentos ambulatoriais. Mas é visto, principalmente, como uma garantia de conservação do tratamento de pacientes. 

Relação do home care com a telemedicina 

A telemedicina é uma excelente ferramenta para ser utilizada em todos os tipos de home care, no público ou no privado. Aprovada por meio de lei promulgada em março de 2020, as consultas podem ser feitas à distância e ainda alcançando os mesmos resultados do que ocorreria presencialmente. Essa simples ferramenta pode fazer uma grande diferença na rotina e logística dos profissionais que estão envolvidos no cuidado. 

Nem todos os especialistas que compõem o time de home care podem utilizar a telemedicina. Enfermeiros e fisioterapeutas ainda precisam estar fisicamente nas residências para conseguir desenvolver as tarefas. Mas para nutricionistas, psicólogos e médicos das mais variadas especialidades, a telemedicina acaba eliminando a questão de deslocamento e otimizando o tempo produtivo. 

A Amplimed tem o sistema de telemedicina já integrado com toda a gestão da clínica médica, isto é, com o agendamento online e prontuário eletrônico em uma única tela com todas as especificidades. 

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